A Dançaterapia pode ser definida como uma abordagem terapêutica corporal integrativa que estimula o movimento criativo e espontâneo do corpo. Tem como objetivo motivar a comunicação e a integração entre as pessoas e dessa forma proporcionar confiança para transformar a postura de impotência do eu não posso por uma atitude do corpo que diz: sim, eu sou capaz!
Esse sentido criador e a comprovação de que mesmo aqueles que tinham grandes dificuldades corporais podiam criar sempre e em espaços limitados, tornou possível que a frase, eu não posso fazer isso, fosse se transformando em sim, posso. (Fux, 1988, p.10)
É fundamentada no método criado pela bailarina e educadora argentina María Fux, há mais de meio século, nos valores humanos da Psicologia Transpessoal e inspirada nas tradições ancestrais que prezam pela sabedoria da natureza. As vivências em Dançaterapia são realizadas em grupos e também com atendimento individual nas quais são aplicadas propostas criativas que buscam trabalhar o autoconhecimento das pessoas, além do condicionamento físico, e auxiliá-las a superar desafios e viver mais felizes.
A Dançaterapia promove o autoconhecimento e o despertar das potencialidades adormecidas do corpo. É uma ponte de comunicação que permite o encontro entre as pessoas através do acolhimento e da aceitação, com alegria e respeito, dos movimentos dos participantes. Sua prática regular tem auxiliado na recuperação de inúmeras pessoas em busca do reencontro com o próprio corpo. Muitas das vivências utilizadas na Dançaterapia são fruto da experiência de décadas de vida de María Fux como bailarina e educadora, transformada numa metodologia criativa intitulada Dançaterapia.
Foi assim que, trabalhando criativamente no palco e, ao mesmo tempo dando aulas com esse material criador que há em mim, pude lentamente discernir uma linguagem corporal que me ajudou a ir ao encontro de crianças, adolescentes e adultos que buscavam na minha experiência a forma de reconhecer, de aceitar seu próprio corpo e de recuperá-lo. É esse movimento de reconhecimento corporal que tem me ajudado a reconhecer, através do movimento, essa linguagem que nos ajuda a transformar e melhorar aquilo que somos: a Dançaterapia. (Fux,1988, p.09)
Nesta época de grandes mudanças e instabilidade cresce a cada dia a necessidade do ser humano de se ancorar em raízes que possam trazer a sensação de não estar só, de pertencimento a algo. O ser está em busca de caminhos que deem a ele um propósito maior de vida.
Experiências revelam que a Dançaterapia é uma linguagem terapêutica corporal cujos pressupostos subjacentes que a fundamentam se alinham aos princípios da Psicologia Humanista e Transpessoal, pois o ser humano além de viver bem os relacionamentos interpessoais, vai compartilhar em grupo - sensação de responsabilidade social, de cooperação, de estar integrado consigo mesmo, com os outros e com o cosmos, de ser produtivo no trabalho, de estar em sintonia com o meio ambiente, de buscar se sintonizar e se harmonizar com o Cosmos - o Sagrado.
A Dançaterapia é um trabalho recente no Brasil, num terreno ainda com poucas referências bibliográficas e, portanto, um caminho a ser pavimentado e que por ser uma ferramenta, uma prática nova de autoconhecimento pode auxiliar muitas pessoas, melhorando a qualidade de vida e minimizando os efeitos das enfermidades do mundo contemporâneo que as acometem.
Sua metodologia pode contribuir para estudos, pesquisas e como ferramenta para diversos profissionais da saúde, da educação e da cultura que orientam grupos de pessoas. Pode, ainda, auxiliar os profissionais que buscam na dança mais do que uma recreação, mas ampliar seus conhecimentos sobre a prevenção e a reabilitação, através de um mapeamento terapêutico que os leva a oferecer aos seus clientes a possibilidade de uma qualidade de vida mais saudável e alegre.
O silêncio e o ritmo interno
O silêncio na Dançaterapia é um caminho verdadeiro que possibilita a compreensão do ritmo interno do ser humano, fazendo-o perceber, sentir e se integrar ao ritmo da natureza (da marés, das chuvas, do pôr-do-sol, dos ventos, das estações, dos planetas...), uma vez que permite a criação das mais variadas formas dentro de cada pessoa, onde o processo criativo não tem limites. As experiências em Dançaterapia revelam que o ritmo não é audível e sim um caminho natural que existe e percorre o interior de cada indivíduo. É o que se pode conhecer como ritmo interno, marcado pelo pulsar do coração, pela respiração, circulação do sangue, do metabolismo... "Reconhecendo nosso próprio ritmo, aprendemos a usar as partes sãs do nosso corpo para despertar os movimentos. O ritmo interno, que se expressa de acordo com o nosso estado de espírito, também revela nossa ancestralidade de seres inteiros conectados à natureza e ao cosmos. Diferentes, sim, mas iguais em nossas riquezas e potencialidades", coloca Mirian Loverro, gestora do Centro Brasileiro de Dançaterapia.
Desde os tempos ancestrais, a dança e o movimento sempre representaram um meio das pessoas aprenderem a se comunicar com o mundo. Quando uma pessoa toma consciência dos seus limites todo seu potencial criativo se amplia e o corpo se transforma num poderoso veículo de comunicação tão ou mais forte que sons ou palavras - um passo importante que auxilia na transformação do processo dos conflitos e das dificuldades humanas.
A base da Dançaterapia vem da harmonia entre o eu, o espaço e suas formas, e o outro como manifestação da vida, da natureza e do universo. Para isso utiliza diversos elementos para estimular o movimento como sons e ritmos internos do corpo (respiração, ritmo do coração; pulsação,...); palavras; imagens; cores; luzes; elástico; balões coloridos; tecidos; música; silêncio entre outros. Um dos recursos motivadores em Dançaterapia são as palavras-mães - palavras universais, nascidas do próprio corpo, que não se modificam ao longo do tempo e que mobilizam o trabalho como a ternura, limites, raízes, espaço, posso, não posso, pontos, linhas, energia, sombra, luz, amanhecer...
Impulsionando a criatividade através de motivação adequada, a Dançaterapia permite que cada pessoa crie seus próprios movimentos com espontaneidade e liberdade, uma vez que oferece incentivo e confiança em quem a pratica uma vez que que sempre respeita o tempo, o ritmo e o limite de cada um, para que seja possível dizer ao próprio corpo: sim, eu sou capaz.
Através da integração a Dançaterapia busca o prazer de viver e por meio de um diálogo corpóreo abre possibilidades de novos caminhos que auxiliam as pessoas a conviver e a lidar melhor com diferentes situações como ansiedade, desequilíbrios, falta de autoestima, timidez, tristezas, obesidade, estresse negativo, medos, depressão, isolamento, problemas de relacionamento, distintas deficiências como surdez, problemas motores, de visão, Síndrome de Down, paralisia cerebral entre outros e também como atividade física com momentos de integração e prazer. A conscientização e a autodescoberta desenvolvidas na Dançaterapia fazem com que o indivíduo desperte para possibilidades ainda não percebidas, criando num novo olhar sobre si mesmo. Um olhar de criança frente ao novo, melhorando a qualidade de vida interna do ser humano e integrando-o na sociedade aonde vive. E onde a experiência e a contribuição de cada um revelam o respeito, a autoaceitação e a beleza natural do movimento.
Cronologia da Dançaterapia
Década de 50-60 - María Fux, precursora da dança moderna na Argentina, desenvolve trabalhos artísticos e pedagógicos na Rússia, Polônia, Estados Unidos e América do Sul. Cria uma metodologia própria de Dançaterapia.
Década de 60-70 - A mestra argentina desenvolve estudos de Dançaterapia na educação e expande seus trabalhos para Espanha, Portugal, Inglaterra e Israel.
Década de 80-90 - Começa a implantação de seu trabalho na Itália através de seminários de Capacitação em Dançaterapia. Fux lança no Brasil as obras Dança, Experiência de Vida, Dançaterapia e Formação em Dançaterapia.
Década de 00-10 - - Início da parceria exclusiva no Brasil entre a McGross (atual Centro Brasileiro de Dançaterapia, sob a direção da dançaterapeuta Mirian Loverro, criadora do Programa de Formação em Dançaterapia no Brasil) com o Centro Creativo de la Danzaterapia, dirigido por María Fux, através da realização em São Paulo de Workshop inédito no Colégio Marista Arquidiocesano e no clube A Hebraica. Da parceria surge o primeiro Programa Brasileiro de Formação em Dançaterapia com a certificação, em São Paulo, da turma pioneira de profissionais em Dançaterapia. María Fux lança no Brasil a obra “Después de la Caída...Danzaterapia!”.
O Centro Brasileiro de Dançaterapia inicia parceria com a Associazione Sarabanda di Danza i Danzaterapia di Milano, dirigido pela danzaterapeuta italiana Elena Cerruto e, através da parceria de três anos, a dançaterapeuta brasileira Mirian Loverro se capacita no metodo di Danzaterapeutica, criada por Elena Cerruto.
O Centro Brasileiro de Dançaterapia, sob direção da dançaterapeuta Mirian Loverro, dá continuidade à difusão da Dançaterapia no país, levando a todos a alegria e a leveza da dança como caminho terapêutico de expressão, educação e autoconhecimento.
O Centro Brasileiro de Dançaterapia conta, em seu corpo docente, com a colaboração de renomados profissionais brasileiros e estrangeiros. Nosso inovador programa vem atendendo pessoas e organizações em todo o Brasil, através de cursos, palestras, workshops e consultorias.
Ser um adulto não significa que você tem que desistir dos seus sonhos de criança de dançar balé. Pode ser que seja improvável que você se torne profissional numa idade mais avançada (apesar de que existem exemplos), mas não existe nada além de sua atitude que te impeça de aprender a dançar balé sendo adulto. O balé é um ótimo modo de ficar em forma, de desenvolver e manter flexibilidade e aproveitar sua vida com pessoas da mesma mentalidade. Esse artigo te dará um ponto inicial para que você comece. Muitas Famosas aderiram, Aline Moraes como exemplo.
Passos
1 Avalie seu físico.Certifique-se que você esteja em forma o bastante para fazer os exercícios. Como em qualquer outro exercício, esporte ou esforço físico, você deve ter certeza dos seus níveis físicos. Se você tem preocupações, vá ao médico. O balé requer muita flexibilidade, então se você tem problemas musculares, você deve ir ao médico e à escola de dança antes de começar.
2 Encontre uma boa escola de dança. Muitas escolas de balé atendem dançarinos adultos, desde os iniciantes, os avançados e os que estão recordando os passos. Não é uma boa ideia começar numa aula infantil; você se sentirá desajeitado diante da flexibilidade e graça de uma criança. Converse com o professor antes sobre seu nível de conhecimento da dança para encontrar a aula certa para você. A maioria das escolas de dança tem ao menos uma aula para adultos iniciantes disponível. Se não tiverem, encoraje-os a começarem uma! Note que as aulas para adultos geralmente começam de noite para ajudar aqueles que trabalham o dia todo, mas existem algumas de dia.
3 Compre as roupas certas. Você não precisará de um tutu no começo, mas sim de um bom collant, meias de exercício. Você deve comprar esses itens em lojas de artigos para dança. Geralmente esses itens são de ótima qualidade, então eles devem durar bastante. Você sempre pode começar com roupas de academia ou apenas uma camiseta e leggings, se quiser - não tem porque ter gastos desnecessários antes de qualquer coisa.
4 Selecione a sapatilha certa. O balé não seria balé sem as sapatilhas e esse é um item no qual você deve investir. Compre sapatilha de balé de couro ou lona de boa qualidade. É importante perguntar primeiro na escola qual o sapato que eles recomendam. E não compre sapatilhas com pontas - essas sapatilhas são para profissionais e dançarinos avançados, e pode ser que você não chegue a esse estágio tão rapidamente. Prepare-se para comprar as fitas de laços para amarrar as sapatilhas separadamente e costure-as você mesma. Não é difícil fazer isso - apenas compre as fitas de tamanho certo e dê apenas um ponto para costurá-la a sapatilha. Pergunte na escola ou na loja se você estiver com dúvidas. Temos algumas opções na nossa loja www.corabelarmino.com.br
5 Vá a sua primeira aula. As aulas de balé geralmente começam com um aquecimento na barra. Enquanto a aula segue, você aprenderá vários passos, saltos, deslizes, movimentos de dança, etc. Se sua escola encorajar, você poderá até ensaiar para um recital de fim de ano ou algo assim.
6 Pratique e continue estudando balé. Mantenha o ritmo. No começo, você terá dificuldades com a coordenação, assim como com o alongamento e acertar as sequências. O balé requer muita prática, então continue praticando em casa. Lembre-se que quanto mais você dançar, melhor ficará o seu corpo e os benefícios a longo prazo da flexibilidade do balé são ótimos.
7 Converse com sua professora depois da aula. É importante receber opiniões sobre seu progresso e isso permite que você perceba em que áreas deve melhorar e onde deve se concentrar mais.
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Muito além de atuar como bailarino, o profissional de Dança encontra oportunidades de emprego como coreógrafo, produtor artístico, professor e até crítico. Entenda um pouco mais sobre a carreira em Dança, como está o mercado de trabalho para este profissional e onde cursar esta graduação!
A carreira em Dança
O profissional da área de Dança conhece técnicas de movimentação corporal como ritmo, equilíbrio, alinhamento e controle respiratório. Ele utiliza essas técnicas para criar e executar coreografias em espetáculos de dança, teatro, shows, etc.
A carreira acadêmica é bastante procurada por estes profissionais. Ao término da graduação em Dança, o profissional está apto a ministrar aulas de Educação Artística para o ensino formal (ensinos fundamental e médio da educação básica). Pode também atuar como professor ou instrutor de Dança em cursos livres, academias e até hotéis e resorts.
Muitos jovens buscam a carreira de bailarino ou dançarino tradicional e popular. Como o mercado de trabalho é mais restrito para este profissional, alguns bailarinos optam por desempenhar outras atividades profissionais, como a produção artística de espetáculos, escrever críticas na área de Dança ou até mesmo atuar como dramaturgo.
Na área de gestão, um profissional formado em Dança pode atuar em diversas etapas daorganização de espetáculos de Dança. Desde a captação de recursos necessários para montar o espetáculo até a escolha do figurino, passando por definição de som e iluminação, contratação de bailarinos, administração do orçamento, construção do cenário e definição de local para os ensaios.
Perfil do profissional formado em Dança
O profissional de Dança trabalha essencialmente com a expressão corporal. Gostar de se movimentar e explorar os limites do corpo são características desejáveis para este profissional.
Sensibilidade estética e gosto pelas Artes em geral são características que auxiliarão este profissional em atividades como a criação de coreografias e a direção de espetáculos.
Quem opta por trabalhar como instrutor de Dança ou professor deve desenvolver boa capacidade de comunicação.
Mercado de trabalho para quem faz Dança
As melhores oportunidades de trabalho para profissionais da área de Dança estão em grandes centros urbanos onde exista forte concentração de atividades culturais.
Quase todos os espetáculos musicais, montados para o teatro ou para a TV, exigem a presença de profissionais da Dança, que podem atuar como bailarinos, coreógrafos ou diretores.
Os profissionais que optam pela carreira acadêmica encontram boas oportunidades também em locais mais afastados dos grandes centros. Além das escolas de Dança e academias, este profissional pode lecionar em escolas de educação básica, que enfrenta grande carência de professores em todas as áreas de ensino.
Sobre o curso superior em Dança
Ainda são poucas as universidades que oferecem o curso superior em Dança. A maioria dos cursos confere o grau de licenciatura, mas também é possível encontrar a graduação de bacharelado.
O curso apresenta várias disciplinas práticas, nas quais o aluno aprende diversos estilos de dança e técnicas de movimentos corporais.
A estrutura curricular do curso apresenta também muitas disciplinas teóricas sobre outrasmanifestações artísticas além da Dança, como por exemplo: Teatro, Fotografia e Produção Artística.
Onde estudar Dança
Confira algumas das principais faculdades que oferecem o curso superior em Dança:
O outono-inverno 2016/17 da Valentino é repleto de referências da dança, como Balé Russo e New York City Ballet, além de filmes de dança. As saias rodadas de tule, fazendo jus às referências, são uma constante na coleção. Vestidos de seda e veludo, em camadas,plissados, com babados e bordados, sempre muito delicados, contrastam com jaquetas e casacos mais pesados, necessários no inverno. E os looks pretos deixam claro que a bailarina da Valentino também tem seu lado Cisne Negro…
A precisão da seca é a famosa disciplina e Grace ambos reconhecidas qualidades no ballet como uma forma de arte fundidos juntos para criar uma atmosfera de leveza e de austeridade, opulência e pureza.
A recolha retratado imaginativa relação entre um vestido, o olho e fantasia, abrindo as portas do telespectador para uma percepção diferente.
Um assunto bem importante, principalmente se a pessoa que vos escreve está com sintomas hahhaha. Como proceder? Resolvi dividir com vocês, além de alertar, prevenir pode ser a solução em alguns casos. Vamos Vendo então... Sintomas ( Dengue, Chikungunya e Zika Virus )
Apesar de sintomas semelhantes e serem transmitidas pelo mosquito , há diferenças importantes entre uma doença e outra principalmente em relação a sua complexidade e gravidade.
A febre chikungunya, até então única doença semelhante a dengue no país, tem como sintomas: febre, mal-estar, dores pelo corpo, dor de cabeça, apatia e cansaço. A grande diferença está no acometimento das articulações, já que o vírus chikungunya avança nas juntas dos pacientes e causa inflamações com fortes dores acompanhadas de inchaço, vermelhidão e calor local, revela o médico.
Já a febre zika “é uma doença parecida com a dengue, inclusive nos sinais e nos sintomas”, de acordo com Jaime Rocha, infectologista especializado em medicina do viajante do Laboratório Frischmann Aisengart. Inicialmente, os casos assemelham-se a uma gripe, apresentando dor de cabeça, dor nas articulações, conjuntivite, dor de garganta, febre leve, irritação da pele, náuseas e dor muscular, com cura espontânea em aproximadamente 5 dias.
Meu Caso:
O corpo fica mole, a verdade é essa. Quero ressaltar aqui, que o vírus já estava no meu corpo há alguns dias, por eu está em contato com um paciente com zica vírus, por conta dos exercícios minha imunidade caiu me fazendo ficar de cama por esses dias.
É Muito importante que se você estiver com suspeitas não compareça as aulas, ao trabalho, vá ao médico antes de tudo. Para evitar a contaminação de outras pessoas.
Eu, ficarei afastada por alguns dias da empresa, duas funcionárias irão cuidar de tudo até que eu possa voltar #Chateada.
Tratamento:
A ingestão de no minimo 5 litros de líquidos por dia, que podem ser divididos em água, chá ou suco é fundamental. Tem alguns medicamentos que são proibidos fique atento(a). Muito Repouso! Ou seja, nada de dançar, São usados também medicamentos antitérmicos à base de dipirona (relacionado a Dengue), sempre receitados por médico. A prevenção atual é destruir o habitat e o próprio mosquito.
Pausa na dança, cuidados extremos até tudo se acalmar...