quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

7 Motivos para dizer: Ainda bem que eu escolhi o Ballet!

Postado por Cora Belarmino



Difícil arranjar um exercício mais completo do que a natação - o exercício trabalha os músculos do corpo todo, exige melhora da respiração e estimula o condicionamento cardiovascular. Mas um estudo da Universidade de Hertfordshire, no Reino Unido, conseguiu encontrar uma atividade ainda mais eficiente: o bale clássico. A equipe de pesquisadores comparou o desempenho de membros da famosa academia Royal Ballet com o de nadadores da seleção olímpica britânica. Os bailarinos apresentaram melhores resultados em sete de dez medidas de condicionamento físico analisadas, como equilíbrio psicológico, flexibilidade e equilíbrio corporal. 

A técnica é indicada tanto para crianças como para adultos por ser uma atividade física que trabalha todo o corpo, como poucas modalidades esportivas fazem . Conheça os benefícios que você pode esperar ao eleger o balé como a sua opção de exercício físico.  

1 Respiração de atleta

Dançar uma música clássica é calmo para quem assiste, mas quem dança escorre suor e precisa de um fôlego danado para terminar uma coreografia cheia de saltos, piruetas e outros passos difíceis. Por isso, faz parte das aulas aprender a respirar aproveitando o máximo possível da capacidade do diafragma: coloque a mão um pouco acima da sua cintura e procure inspirar pelo nariz, empurrando a mão para fora. Na hora de soltar o ar, contraia como se quisesse encostar uma mão na outra. Essa respiração é um ótimo trabalho de todo o sistema cardiovascular e respiratório. 

2 Postura perfeita

Dor nas costas causada pela má postura é um problema que dificilmente perturba bailarinos. O balé clássico trabalha os principais grupos musculares responsáveis pela manutenção da postura, que são a musculatura abdominal, peitoral e das costas, Os alunos são estimulados a manter a postura correta, com abdômen contraído, quadril 'encaixado' e coluna alinhada, esse alinhamento de todo o corpo faz com que garante um ótimo equilíbrio corporal. O aluno consegue realizar as atividades do dia a dia com movimentos mais precisos, articulações protegidas e menor gasto de energia. 

3 Músculos trabalhados

Engana-se quem acredita na aparência frágil dos bailarinos. O balé promove hipertrofia, ou seja, aumenta e fortalece os músculos tanto quanto a musculação. Além de toda a musculatura responsável pela postura, a técnica estimula tantos os membros inferiores quanto superiores, por conta de exercícios de salto, sustentação em determinadas posições e força nos braços para carregar as bailarinas (nos casos dos homens).

4 Barriga chapada

Bailarino com barriga saliente é algo raro de ser ver. Primeiro porque a postura correta é cobrada o tempo todo nas aulas, o que inclui encolher a barriga. Segundo, porque é uma atividade física como qualquer outra que proporciona queima de calorias. Para conseguir bons resultados, no entanto, é preciso fazer aulas regularmente, de duas a três vezes por semana, no mínimo.

5 Flexibilidade

Não adianta ser apenas forte ou ter músculos elásticos, é preciso ter equilíbrio muscular. Nesse ponto, o balé pode ser melhor até que a musculação de academia, porque alonga e trabalha os músculos ao mesmo tempo. Como resultado, os grupos musculares não ficam encurtados e há menor risco de lesões. A flexibilidade é trabalhada em todos os exercícios de balé porque os movimentos precisam ser realizados com grande amplitude. 

6 Bem-estar e percepção corporal

Por ser ao mesmo tempo uma atividade prazerosa - os movimentos acontecem de acordo com o compasso da música - e um exercício físico que libera endorfina, uma substância responsável pelo prazer, o balé proporciona muito bem-estar. A técnica também ajuda a melhorar a autoestima e a percepção corporal, pois é preciso ter consciência de todas as partes do corpo para realizar os exercícios. 

7 Agilidade e coordenação motora

Conforme o aluno consegue aprender e executar os exercícios básicos de balé, os passos vão ficando mais difíceis. A complexidade dos movimentos aumenta em cada estágio, exigindo cada vez mais agilidade e coordenação motora. Também é preciso dominar bem a técnica porque, por mais que os exercícios sejam difíceis de executar, o bailarino precisa realizar cada movimento de forma leve e sutil, sem mostrar o esforço que está fazendo. A ideia que se transmite ao público é de uma arte delicada e elegante. 

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Em quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019
terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

5 COISAS QUE ACONTECEM COM SEU CÉREBRO QUANDO VOCÊ DANÇA!

Postado por Cora Belarmino




A dança é mais do que apenas uma atividade agradável para experimentar com os amigos ou seu parceiro; ela tem a incrível capacidade de melhorar a forma como o cérebro funciona. Vejamos cinco coisas excitantes que a dança pode fazer para o seu cérebro.

1.Vai melhorar a neuroplasticidade

Um estudo conduzido pelo Albert Einstein College of Medicine, em Nova York, publicado no New England Journal of Medicine, foi realizado durante um período de 21 anos com idosos de 75 anos ou mais. Os pesquisadores mediram a acuidade mental no envelhecimento, monitorando as taxas de demência. O objetivo do estudo era descobrir se quaisquer atividades físicas ou cognitivas recreativas têm um efeito sobre a acuidade mental.
O estudo constatou que algumas atividades cognitivas influenciam a acuidade mental, mas quase nenhuma tinham tido qualquer efeito. A única exceção foi a dança frequente. Alguns resultados dos estudos foram:
  • Ler – 35% menor risco de demência
  • Ciclismo e natação – 0% menor risco de demência
  • Fazer palavras cruzadas, pelo menos quatro dias por semana – 47% do risco de demência reduzida
  • Jogar golfe – 0% menor risco de demência
  • Dança com frequência – 76% menor risco de demência                                    As pessoas que dançam regularmente têm maiores reservas cognitivas e um aumento da complexidade das sinapses neuronais, explicou o neurologista Dr. Robert Katzman. Dança reduziu o risco de demência, melhorando essas qualidades neurais. Ela pode fazer com que o cérebro religue continuamente seus caminhos neurais ajudando com neuroplasticidade.

2. Ela vai te deixar mais inteligente

O que se entende por inteligência? Se a nossa resposta a uma determinada situação é automática (a relação estímulo-resposta é automática), é geralmente aceito que a inteligência está envolvida. Quando o cérebro avalia várias respostas razoáveis ​​e deliberadamente escolhe uma, o processo é considerado como sendo inteligente. Jean Piaget afirmou que a inteligência é o que usamos quando ainda não sabemos o que fazer.
Para simplificar, a essência da inteligência é a tomada de decisões. Para melhorar a sua acuidade mental, é melhor envolver-se em uma atividade que exige a rápida tomada de decisão. A dança é um exemplo de uma atividade que exige a tomada de decisão rápida. Ela exige respostas instantâneas a perguntas como: De que maneira girar? Que velocidade mover o corpo? Como reagir aos movimentos do seu parceiro?
A dança é uma excelente maneira de manter e melhorar a sua inteligência.

3. Vai melhorar a sua memória muscular

O artigo The Cognitive Benefits of Movement Reduction: Evidence From Dance Marking afirma que os bailarinos podem alcançar movimentos complexos com mais facilidade quando se submetem ao processo de “marcação” – executar movimentos lentamente e codificar cada movimento com um taco.
O pesquisador Edward Warburton, ex-bailarino profissional, e seus colegas analisaram os “pensamento por trás da obra de dança.” Eles publicaram suas descobertas na revista Psychological Science. Descobriram que a marcação diminuiu o conflito entre os aspectos cognitivos e físicos da dança, dando aos bailarinos a oportunidade de memorizar e repetir movimentos com maior fluidez.
Concluiu-se que a visualização de movimentos e marcação pode ajudar a melhorar a memória muscular. Este tipo de visualização e marcação, aprendidos através da dança, também podem ser usado em uma variedade de campos para otimizar o desempenho.

4. Ela vai retardar o envelhecimento e melhorar a memória

Dr. Katzman acredita que quanto mais complexas nossas sinapses neuronais forem, melhor. Ele acredita que você deve fazer o que pode para criar novos caminhos neurais, e a dança é uma ótima maneira de fazer isso.
Conforme você envelhece, as células cerebrais morrem e sinapses tornam-se mais fracas. Substantivos, como nomes de pessoas, são mais difíceis de lembrar, porque só há um caminho neural que nos leva a esta informação armazenada.
Se você trabalha em aprender coisas novas, como a dança, pode trabalhar também na construção de diferentes rotas mentais e muitos caminhos. Portanto, se um caminho é perdido como resultado da idade, você tem um caminho alternativo pode usar para acessar informações e memórias armazenadas.

5. Ele vai ajudar a prevenir tonturas


Alguma vez você já se perguntou por quê bailarinos não ficam tontos quando fazem piruetas? A pesquisa sugere que, através de anos de prática e formação, dançarinos ganham a capacidade de suprimir os sinais dos órgãos de equilíbrio no ouvido interno que estão ligadas ao cerebelo.
Dr. Barry Seemungal, do Department of Medicine at Imperial explica que “Não é útil para um bailarino sentir tonturas ou fora de equilíbrio. Seus cérebros se adaptam ao longo de anos de treinamento para suprimir essa entrada. Consequentemente, o sinal enviado para as áreas do cérebro responsáveis ​​pela percepção de tontura no córtex cerebral é reduzido, tornando dançarinos resistentes à tontura.”
Se você sofre de tonturas, tirar tempo para qualquer forma de dança é uma boa maneira de resolver este problema. Dança vai ajudar a melhorar a função do seu cerebelo, que por sua vez pode ajudá-lo a melhorar o seu equilíbrio e torná-lo menos tonto. Você não precisa ser um dançarino profissional para se beneficiar desta modalidade. Dança ajudará em todos os níveis.

Conclusão

A dança pode ser uma ótima maneira de manter e melhorar muitas das suas funções cerebrais. Pode aumentar sua conectividade neural, pois integra várias funções cerebrais ao mesmo tempo; racional, musical, cinestésica, e emocional. Este aumento da conectividade neural pode ser de grande benefício para o seu cérebro à medida que envelhece. Então, dance agora e muitas vezes!
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Em terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Parceria atualizada aqui no Blog

Postado por Cora Belarmino



domingo, 29 de abril de 2018

Dia Internacional da Dança - 29 de Abril

Postado por Cora Belarmino


Dia Internacional da Dança é comemorado anualmente em 29 de abril.
Também conhecido como Dia Mundial da Dança, esta data é destinada a homenagear uma das manifestações artísticas mais animadas (e antigas) que existem: a dança!
A dança tem o poder de captar e transmitir traços particulares de diferentes culturas através dos tempos. Existem diversos estilos de dança diferentes, cada um com a sua própria personalidade. O Dia da Dança busca a valorização dessas identidades distintas.
Origem do Dia Internacional da Dança
O Dia da Dança foi criado em 1982 pelo Comitê Internacional da Dança (CID) da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).
O 29 de abril foi escolhido como Dia Internacional da Dança em homenagem a data de nascimento de Jean-Georges Noverre, um mestre do balé francês.
Noverre foi bailarino e professor de balé, e ficou conhecido por ter escrito uma das obras sobre a dança mais importantes da história, Lettres sur La Danse ou "As Cartas Sobre a Dança", em português.
Apenas por coincidência, a data está associada a uma personalidade brasileira de importância no balé. Marika Gidali, bailarina co-fundadora do Ballet Stagium em São Paulo, que também nasceu no dia 29 de abril.
Atividades para o Dia Mundial da Dança
Escolas de dança e instituições culturais costumam promover workshops, palestras e demais atividades que colocam a dança como pauta principal dos debates artísticos.
Como era de se esperar, muitos espetáculos e apresentações de dança são comuns como forma de comemoração desta data.
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Em domingo, 29 de abril de 2018
segunda-feira, 5 de março de 2018
Postado por Cora Belarmino


Queremos te mimar no seu dia!
Sabemos do seu esforço para ser a rainha da sua casa,
A líder admirável no seu trabalho,
E a mais bela bailarina em cada aula de dança, que mesmo com a correria do dia-a-dia, mas você está lá!
Isso não é para todo mundo, apenas mulheres como você conseguem!
Cada vez que você usar nosso pingente queremos que lembre desse dia <3
www.corabelarmino.com.br
* No dia 08/03/2018 sua compra irá somar um mimo bem especial <3 #VamosDançarJuntas!

Em segunda-feira, 5 de março de 2018
terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Cuidados com os pé

Postado por Cora Belarmino


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Assunto recorrente quando se fala em dança, os pés das bailarinas são a única parte do corpo que pode ficar feia com a prática do ballet. Principalmente para quem dança na ponta e em épocas de muitos ensaios, é normal ter bolhas causadas pelo atrito de partes da sapatilha na pele (que acaba ficando úmida de suor), calos e unhas encravadas, quebradas ou pretas.
Existem alguns acessórios criados para minimizar esses problemas e cada pé precisa de uma solução. Por isso vou listar algumas coisas que você pode fazer para evitar problemas ou consertar o estrago. Conforme sua experiência vai aumentando, o pé "caleja" e, apesar de feio, fica no ponto para dançar.

Unhas 
É claro que bater a ponta dos pés no chão todo dia causa lesões nas unhas. Aos poucos, ela vai ficando mais resistente, por isso a gente não pode desistir. O que complica a situação é o cuidado inadequado com os pés, o corte errado, fungos, ou executar exercícios de forma errada em um piso muito duro. 

O corte ideal das unhas é o mais curto possível (perto da carne) no centro e reto nas bordas, mas lembrando de não deixar pontas que possam "entrar" na pele e encravar. Se seus cantos já são curtos, o ideal é lixar, e também fazer isso duas ou três vezes por semana nas partes que crescerem mais.
Muitos bailarinos têm as unhas rachadas, com sangramento, inflamações e que ficam pretas em alguns dias. Isso tudo é causado por impacto e, para evitar que aconteça, deve-se cortar a unha muito curta mesmo, quase na carne.

Se a unha ficar solta, o perigo é infeccionar. É aflitivo, mas deve-se cortar toda a parte solta e limpar sempre muito bem, com água e sabão. Eu sempre usei iodo para secar a pele, acho que é o melhor a fazer. É a recomendação dos especialistas, que também lembram que existem pessoas com alergia ao iodo. Vale lembrar que os casos mais graves precisam de orientação médica. Talvez um podólogo.

Se puder evitar calçar sapatos ou sapatilhas por alguns dias, melhor. A formação de uma nova unha pode levar cerca de 3 meses. Muita gente usa um anestésico na lesão, mas os especialistas não recomendam. Lembre-se que tudo pode piorar e procure sempre um médico quando sentir necessidade. 

Se a unha estiver com um aspecto grosso, com uma cor estranha, pode ser fungo. Esse probleminha é chato, mas simples de tratar. Porém ele nem sempre desaparece de vez. Existem remédios e um comprimido que ajuda muito, porém o tratamento pode ser de longo prazo. Para ajudar, você tem sempre que manter os pés secos, as sapatilhas limpas e arejadas e evitar contato com cortadores de unha ou calçados de outras pessoas. 

Calos
Assim como o cabelo e as unhas, calos são uma secreção da pele composta da proteína queratina. Eles são produzidos pela pressão da pele, algumas vezes sendo dolorosos. Em alguns casos, eles criam feridas que podem infeccionar, ficando inchados e vermelhos. Um calo infeccionado é especialmente perigoso se estiver entre os terceiro e quarto dedos, uma área em que muitos bailarinos têm um certo grau de dormência. Fica parecendo uma espinha inflamada entre os dedos e deve ser tratado por um profissional.

As ponteiras ajudam bastante a suportar o incômodo causado pelos calos. Não tente removê-los com soluções vendidas em farmácia. Se incomodarem demais, podem ser removidos por especialistas, mas acabam voltando nos mesmos lugares onde a pressão persistir. Podólogos geralmente conseguem tratar dos calos. Lembre-se que este problema faz parte da vida da bailarina e que você se acostuma com ele. 

Bolhas
As bolhas são também parte do processo de "endurecimento" dos pés. Como as outras lesões que discutimos, bolhas pode ser minimizadas pela escolha da sapatilha certa para seu tipo de pé (já falei neste post aqui como escolher a ponta certa). No entanto, quase todo mundo desenvolve bolhas com sapatilhas novas. As bolhas aparecem em uma nova área do pé está sendo esfregada de repente - talvez a parte de trás do calcanhar, onde o cordão pega, ou quando a gáspea da sapatilha bate a cabeça dos metatarsos dos dedos dos pés (os nós dos dedos), ou em qualquer dedo do pé.

Bolhas ocorrem quando os sapatos e meias esfregam com força a pele, especialmente se o excesso de calor é gerado (e com o suor para agravar). Pessoas mais suscetíveis às bolhas parecem ser aqueles cuja camada mais externa da pele não é tão fortemente ligada à camada de pele de baixo. Para evitar as bolhas, a medida mais comum é passam esparadrapo em todos os dedos e locais onde a bolha pode ser formar.  Usar nos dedinhos, dedões e calcanhares ajuda. Outra medida preventiva (e confesso que bem estranha) é a aplicação da tintura de benzoin, disponível em farmácias, na pele antes de colocar a meia-calça (evitando rugas). O benzoin faz com que as meias engrossem e então a sapatilha agarra na meia (quem aí já tentou isso?).  O que resolve de verdade é aprender a suportá-las e deixar a pele engrossar naturalmente.

O que dá pra fazer de imediato com as bolhas é um curativo simples. Se ela estourar sozinha, o certo é usar uma pomada antibacteriana. Jamais tente estourar suas bolhas, o que pode infeccionar muito seriamente e ficar feio... Se ela continuar dolorida e inflamada, procure um médico, que poderá fazer a punção da forma correta. 


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Em terça-feira, 27 de fevereiro de 2018
quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Nova parceria na página!

Postado por Cora Belarmino


Em quarta-feira, 31 de janeiro de 2018