segunda-feira, 15 de agosto de 2016
Postado por Cora Belarmino

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Em segunda-feira, 15 de agosto de 2016
quarta-feira, 10 de agosto de 2016

A Influência do Ballet na preparação físicas dos atletas

Postado por Cora Belarmino


A dança clássica pode estar no saque de uma tenista famosa, nas enterradas de um jogador de basquete ou em um salto de um atleta. O “SporTV Repórter mostra como a delicadeza do balé pode ser aplicada na rotina de preparação física de atletas de diversas modalidades, como o boxe, a ginástica artística, o tênis, o basquete e até o salto triplo.

Boxe
Ex-campeão mundial de pesos-pesados no boxe, Evander Holyfield continua em forma aos 48 anos. Sempre lembrado devido ao confronto com Mike Tyson - no qual perdeu um pedaço da orelha direita, arrancado por uma mordida do oponente - o lutador tem no currículo 57 lutas. Foram 44 vitórias, sendo 29 por nocaute.
O boxeador conhecido pelo corpo musculoso, pela força e golpes violentos durante a luta descobriu no fim da década de 80 que o balé poderia ser uma arma poderosa dentro do ringue.

- Eu era campeão mundial absoluto da categoria cruzador, sem nunca ter perdido uma luta, e então fui para a categoria peso-pesado para lutar com os caras grandes. Para lutar como eles eu precisava de algo que eles não tinham. No meu plano de jogo, a flexibilidade era fundamental - relembrou.
O resultado do trabalho com a professora apareceu no ringue. Holyfield acredita que se tornou campeão mundial por causa das aulas e que perdeu um título quando a professora teve um problema físico.
- Eu me tornei campeão mundial dos pesos-pesados por causa daquela senhora (a professora). Quando ela escorregou, quebrou o quadril e ficou sem ir ao meus treinos, perdi o tíitulo para Riddick Bowe.
Ginástica Artística
Os primeiros passos dos atletas da ginástica artística são no balé. A técnica que aprendem no início colabora para a elegância e leveza em acrobacias aéreas.
- Precisamos ter (aulas de balé) desde pequenas realmente. Não temos que ser bailarinas, mas ter uma base do balé porque a gente utiliza muito nos movimentos da ginástica – afirma a ginasta Daniele Hypólito.
Tênis
Conhecida como bailarina do tênis, Maria Esther Bueno conquistou, nas décadas de 50 e 60, 19 títulos de Grand Slam. A maior tenista brasileira explica porque ganhou o apelido na época. Um dos maiores tenistas da década de 80, o tcheco Ivan Lendl também usou a dança como parte do treinamento para melhorar a agilidade e leveza dos movimentos dos pés. Até os movimentos do atual número 3 do mundo, Roger Federer, já foi comparado, pelo jornal americano New York Times, aos do russo Mikhail Baryshnikov, um dos maiores bailarinos da história.
Basquete
Nas quadras de basquete, eram os saltos de Michael Jordan que chamavam a atenção na Liga de Basquete Americana. O "SporTV Repórter" promoveu um encontro entre jogadores do time de basquete do Joinville e integrantes do Balé Bolshoi – única filial da escola russa fora do país - para comparar os saltos dos atletas.

Ao analisar o salto dos atletas e dos bailarinos, foi observado que os dançarinos, apesar de menor estatura, conseguiram saltar mais alto que os jogadores. Surpresos, os jogadores de basquete resolveram participar de uma aula de balé e estão confiantes em usar as técnicas nos treinamentos.
- A palavra é adaptação. A gente vai adaptar. Agora o balé vai ser implementado no planejamento do basquetebol de Joinville. Não tenha a menor dúvida – afirmou o técnico da equipe, Alberto Bial.
Atletismo
O novo desafio do preparador físico Antônio Carlos Gomes desde o início do ano é incluir a leveza e o controle dos movimentos do balé nos treinos de Jadel Gregório, atleta do salto triplo e medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro.
- No chão, um leão. Saiu do chão, um bailarino. Ou seja, pegar o solo com muita potência, muita velocidade. A partir do momento que ele ganha flutuação no ar, ele precisa ser o mais solto, o mais leve possível. Os movimentos têm que acontecer com muita amplitude - afirmou Gomes.
Em uma sala de ginástica artística, o atleta treina em uma cama elástica em busca da leveza no salto.
- Se a gente reparar, o pessoal do balé sai do chão muito rápido e tem um controle no ar. É esse controle que eu quero ter. Aqui é onde faz a união do pássaro sem asa que agora está conseguindo ganhar asa. Se sem a asa a gente já saltava, imagina o que não vamos fazer com a asa – disse o atleta.
Grupo Katakló
Bailarinos, que são ex-ginastas, mostram no palco como o esporte e a dança podem ser uma coisa só. O grupo italiano Katakló acredita que o passado dos bailarinos no esporte ajuda no desempenho da dança. E que a dança também pode ser útil ao esporte.
- A dança ajuda a ser esportista. Há muitos anos não, porque era mais separado. Mas hoje em dia, a dança, com certeza, ajuda, mesmo que seja só para esquentar o corpo, alongar mais ou dar o máximo de si em um palco também – analisou a bailarina Elisa Bazzocchi.

Em quarta-feira, 10 de agosto de 2016
terça-feira, 9 de agosto de 2016

Ginática Rítmica x Ginástica Artística

Postado por Cora Belarmino

 Ginástica Rítmica
ginástica rítmica, também conhecida como GRD ou ginástica rítmica desportiva (nomenclatura antiga), é uma ramificação da ginástica que possui infinitas possibilidades de movimentos corporais combinados aos elementos de balé e dança teatral, realizados fluentemente em harmonia com a música e coordenados com o manejo dos aparelhos próprios desta modalidade olímpica, que são a corda, o arco, a bola, as maças e a fita. Praticada apenas por mulheres em nível de competição, tem ainda uma prática masculina surgida no Japão. Pode ser iniciada em média aos seis anos e não há idade limite para finalizar a prática, na qual se encontram competições individuais ou em conjunto. Seus eventos são realizados sempre sobre um tablado e seu tempo de realização varia entre 75 segundos, para as provas individuais, e 150 para as provas coletivas.
A ginástica rítmica desenvolve harmoniagraça e beleza em movimentos criativos, traduzidos em expressões pessoais através da combinação musical, teatral e técnica que transmite, acima de tudo, satisfação estética aos que a assistem. Surgida através dos estudos de Rousseau, assim como as demais modalidades, transformou-se durante o passar dos anos, sempre ligada à dança e à musicalidade, até chegar à União Soviética, onde se desenvolve como prática desportiva, e à Alemanha, onde ganhou os aparelhos conhecidos hoje.
A ginasta precisa ter graça, leveza, beleza e técnicas precisas em seus movimentos para demonstrar harmonia e entrosamento com a música e suas companheiras, num ambiente de expressão corporal contextualizada inclusive pelossentimentos transmitidos através do corpo. Fisicamente, é função desta modalidade desenvolver o corpo em sua totalidade, por meio dos movimentos naturais aperfeiçoados pelo ritmo e pelas capacidades psicomotoras nos âmbitos físicoartístico expressivo. Por essa reunião de característica, é chamada de desporto-arte.





Ginástica Artística
ginástica artística, também conhecida no Brasil como ginástica olímpica, é uma das modalidades da ginástica. Por definição, de acordo com o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, a palavra vem do grego gymnastiké e significa - "A Arte ou ato de exercitar o corpo para fortificá-lo e dar-lhe agilidade. O conjunto de exercícios corporais sistematizados, para este fim, realizados no solo ou com auxílio de aparelhos são aplicados com objetivos educativos, competitivos, terapêuticos, etc."
Historicamente, enquanto forma de prática física, a ginástica surgiu na Pré-História. Contudo, veio a se tornar uma modalidade esportiva apenas em 1881, em escolas alemãs tipicamente masculinas. Desse modo, a ginástica artística sagrou-se como a forma mais antiga do desporto e em decorrência disto, sua história é constantemente confundida com a da ginástica em si, o que não fere sua evolução artística individual posterior. Mais tarde, em 1896, até então praticada somente por homens, passou a ser um esporte olímpico, e em 1928 as mulheres puderam participar nos seus primeiros Jogos. No ano de 1950, a ginástica passou a ser praticada – nos aparelhos – da forma como se conhece hoje. Apesar de despontar para o mundo como um esporte inicialmente masculino, a ginástica tornou-se uma prática mais ativa entre as mulheres. Em decorrência disso, os eventos artísticos femininos tornaram-se mais disputados, admirados e destacados entre todas as modalidades do esporte.
As apresentações da ginástica artística são individuais - ainda que nas disputas por equipes -, possuem o tempo aproximado de trinta a noventa segundos de duração, são realizadas em diferentes aparelhos - sob um conjunto de exercícios - e separadas em competições femininas e masculinas.
Os movimentos dos ginastas devem ser sempre elegantes e demonstrarem força, agilidade, flexibilidade, coordenação, equilíbrio e controle do corpo.




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Em terça-feira, 9 de agosto de 2016
Postado por Cora Belarmino


Ele está na lista do "Eu Quero!" de todas as bailarinas
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Collant Roma
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terça-feira, 2 de agosto de 2016

Ballet Clássico : Cora Responde

Postado por Cora Belarmino



- Qual idade ideal para iniciar?
Eu, começei a dançar com 9 anos, porém iniciei o ballet clássico com 15 anos. Mesmo tendo dançado alguns anos antes, isso não foi o suficiente, a iniciação no ballet é difícil para todos, precisa-se de muita dedicação, esforço, o querer em ser melhor em todas as aulas sabe?!

Hoje eu somo 10 anos de aula e posso dizer que só agora que come­cei a me enten­der real­mente com o bal­let, sabe? Cada dia é um apren­di­zado novo! O bai­la­rino adulto tende a ser muito ansi­oso, tem sede de conhe­ci­mento e pressa de apren­der. Eu era assim quando come­cei. Mas a ver­dade é que o pro­cesso é bem lento, gra­dual, e cada mínimo deta­lhe importa. Porque no bal­let, se você não entende cada passo, cada iní­cio, meio e fim de um movi­mento, isso vai lhe cus­tar caro mais pra frente, na hora de dan­çar uma core­o­gra­fia, por exem­plo. Mas, por outro lado, o resul­tado em nosso corpo torna-se evi­dente muito rápido. Mais do que quando se malha em academia. 

- Flexibilidade?
Acreditem: você vai desenvolve-la com o tempo! Não pode fazer corpo mole, aula de alon­ga­mento no bal­let não é igual a aula de alon­ga­mento da aca­de­mia: a gente dá uma sofrida, sim. Mas o resul­tado chega em meses, quando se dedica com dis­ci­plina. Quanto mais vezes na semana você se alon­gar, melhor.

- Quando iniciar na sapatilha de ponta?
É de fato muito relativo, é necessário que você aprenda todos os movimentos e passos do ballet primeiro, para que tenha seguraça e consciência corporal do que está fazendo, assim terá dominio sobre a sapatilha de ponta. Cabe a avaliação do seu professor(a).

- Qual a sapatilha ideal?
Cada modelo funciona para uma pessoa, é necessário que se experimente, com a orientação do seu professor achará o modelo certo. A dor será inevitável, mas alguns modelos podem te oferecer um mínimo a mais de conforto.

- Vergonha de tirar uma dúvida em sala de aula?
Não tenha! Sua dúvida pode ser a mesma de sua colega. Quando você tira uma dúvida você aprende mais, logo a meta daquela aula é cumprida. Isso te levará a outros níveis na dança e na vida.



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Em terça-feira, 2 de agosto de 2016
sexta-feira, 29 de julho de 2016

Conheça o dance clip que fisgou as famosas no Brasil

Postado por Cora Belarmino

RIO - Imagine se divertir dançando "All the single ladies", de Beyoncé, e ainda queirmar 400 calorias? Essa ótima combinação faz parte da aula de dance clipe, dada pelo professor Justin Neto para famosas como Marina Ruy Barbosa, Deborah Secco e Juliana Paes. Agora, ela pode ser vista também na filial do Leblon da rede de academias Bodytech.
- É uma aula que queima 400 calorias sem nem perceber. Algumas pessoas com habilidades para dança chegam a perder o dobro. Mas qualquer pessoa pode fazer. A intenção é fazer com que as mulheres se sintam poderosas e pratiquem atividades físicas que mexem com todo o corpo - diz Justin, que foca os movimentos no exercício da perna, bumbum e abdômen.


Em sexta-feira, 29 de julho de 2016
quinta-feira, 28 de julho de 2016

Editorial explora a influência da moda no esporte

Postado por Cora Belarmino




O namoro da moda com o esporte começou no fim do século XIX, quando a opressão de espartilhos e crinolinas deu lugar a um traje de lazer que incluía paletó de tweed, saia ampla e blusas com mangas bufantes.

De lá para cá, a moda segue de mãos dadas com o esporte, apostando em tecidos tecnológicos, recortes à laser e tênis de alta performance. Nada é exclusivo dos atletas: itens esportivos estão no prêt-à-porter e na noite.


Se o biquíni foi inventado em 1946, o maiô é usado pelas mulheres desde o inicio do século XX. A partir dos anos 20, foi diminuído de tamanho para mostrar mais o corpo. A lógica é simples: conforme as mulheres ganhavam mais liberdade e funções no espaço público, exibiam mais os seus corpos.



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Em quinta-feira, 28 de julho de 2016