A experiência plena e prazerosa da aula de ballet requer o estado de espírito adequado para aprender e reter o conteúdo apresentado na aula. Essa preparação mental começa antes mesmo de entrar na sala; na verdade, ela começa a caminho da aula. É preciso dar um tempo para si mesmo para fazer a transição e se preparar para o ballet. Trata-se de um momento importante. A mente aberta deixa o aluno em um estado de neutralidade no qual ele consegue se concentrar na experiência e na simulação de um movimento ou de uma sequência. Essa prática ajuda o dançarino iniciante a desenvolver a memória visual e cinestésica, essencial para o aprendizado da dança. Alguns Bailarinos acreditam que limpar a mente e projetar um único foco é terapêutico mental e fisicamente. Desanuviar a mente afastar os pensamentos de toda a desordem de informações que podem facilmente tomar conta do raciocínio. Inspirar profundamente e expirar algumas vezes para chegar a um estado de neutralidade ajuda o aluno a ficar mais atento e até mesmo mais relaxado ao se preparar para aula. Chegar na aula e mentalmente preparado, qualquer que seja a aula, é fundamental para aproveitá-la ao máximo. E é um preceito especialmente válido para as aulas
Fonte: Ballet Fundamentos e Técnicas - Gayle Kassing, PhD
Na nova abertura do Fantástico,
os quatro elementos da natureza e a força do movimento, representado
pela dança, ganham destaque. Resgatando o balé, traço importante das
aberturas do programa, a coreografia do novo trabalho reúne o clássico e
o urbano.
Em meio a passos soltos inspirados na dança de rua, realizados pela
Companhia Urbana de Dança, os quatro elementos da natureza – fogo, ar,
água e terra – se revelam por computação gráfica, “explodindo”
visualmente nos passos dos bailarinos. A trilha, outro marco das
aberturas do Fantástico, ganha um arranjo mais forte para acompanhar as novidades da peça.
Assim, a nova abertura do programa reforça sua origem e a ideia de que
as transformações da natureza movimentam a vida e o mundo.