Fazer Aniversário, de fato é muito bom!
E estamos vivendo e pensamos, que irado uma festa com tema ballet!
Geralmente, vemos festas infantis, mas com as idéias que temos aqui você conseguirá montar uma festa com esse tema para todas as idades.
Do fitness à fisioterapia, modalidades de Pilates ajudam no equilíbrio, flexibilidade, força e muito mais
Buscar o equilíbrio entre o corpo e a mente é o principal objetivo do pilates. Os benefícios disso, no entanto, são inúmeras e vão desde a modelagem do corpo até a cura e prevenção de doenças e dores.
O pilates pode ser feito de diversas formas e por todas as idades, desde crianças de sete anos que aprendem a ter equilíbrio, coordernação motora, até senhores de 90 anos que fazem o tratamento para melhor qualidade de vida: “crianças, atletas, bailarinos, idosos, todos podem fazer e cada um para alcançar seu objetivo”.
Além dos aparelhos de pilates que trabalham força muscular, flexibilidade e coordenação, existem treinos mais avançados como o Fitness e o Treinamento Funcional, em que os alunos realizam um circuito e, durante uma hora sem parar, treinam todas as partes do corpo de forma integrada. Ao invés de treinar um músculo isoladamente, como se faz na musculação, no pilates fitness há uma combinação de movimentos e se mescla exercícios para o corpo todo.
Mas não é todo mundo que pode fazer essa modalidade fitness, porque é mais puxado. Tem que ter treinamento, fortalecimento, se não o exercício causa lesão. No entanto, um aluno de pilates, com acompanhamento, pode alcançar o nível do fitness após certo tempo.
Além da busca por saúde de forma geral, o pilates também pode ser utilizado nas sessões de fisioterapia. A reabilitação acontece quando o paciente sente dores em geral, na coluna, nas articulações, joelhos e outros ligamentos. Depois do tratamento, ele vai aos poucos recuperando a qualidade de vida. As sessões de fisioterapia também duram uma hora e trabalham todo o corpo, mas com foco no local onde está o problema.
Queremos agradecer a cada um, que fez parte da nossa história, que sonhou com a gente e celebrou também a cada vitória. É uma conquista muito grande e uma felicidade enorme saber que vencemos os dois primeiros anos no mercado.
Parabéns a cada bailarina que mudou o seu estilo junto com a gente <3
Hoje quero dividir com vocês algumas histórias de superação,
sugerido por uma de nossas leitoras.
Optei por compartilhar maior das histórias em vídeo para que nenhum dos detalhes sejam perdidos.
Cada história marca um ponto de dificuldade diferente e sua superação:
Aline é a Primeira Bailarina brasileira com síndrome de down a usar sapatilha de ponta
Melina, teve suas pernas amputadas
Bailarinas que não viram a beleza de sua dança
Teresa, se aposentou e então conheceu o ballet
Suas limitações te fazem retroceder?
Provavelmente você já leu alguma dessas matérias,
que em algum momento te motivaram.
É preciso muito mais que isso, a dança precisa ser a sua ressureição todos os dias.
É um trabalho duro e ardo, é necessário ser diário, as vezes solitário,
o mais importante é não desistir, se cada uma dessas tivesse em seus problemas uma voz mais alta que a dança, não estariam onde estão hoje, com certeza.
E a dança, tem um corpo perfeito? Um biotipo certo?
A Cara certa? Aquela flexibilidade de outro mundo?
Todo mundo pode dançar! provamos isso aqui,
apesar do grau de dificuldade, é completamente possível,
e aceitável, pois qualquer movimento que vem da alegria dada pela liberdade da dança é lindo!!!!
Essa Matéria foi pedida pela Mayara Soboleski, Professora de Ballet que tem alunas "pra lá " de especiais <3
O SPFW, que terminou semana passada, lembrou durante esses dias enquanto aconteciam os desfiles dessa temporada, esse desfile maravilhoso em seu Facebook e nós fomos correndo para relembrarmos aqui também <3
A Uma por Raquel Davidowicz inverno 2014 SPFW
A coreografia foi inspirada no espetáculo Como eu, só , que retrata a baixa Augusta, rua de São Paulo. Um casal é o fio condutor da dança-desfile, que se transforma em outros personagens. As 20 bailarinas e os quatro dançarinos entravam em duplas ou trios e mostravam movimentos da dança contemporânea ao mesmo tempo em que demonstravam a praticidade e o conforto das peças da marca.
A inspiração veio da rua, do street fashion, daí a união entre a moda e a dança inspirada no estilo de rua dos personagens da noite paulistana. As peças usadas pelos bailarinos eram feitas de tecidos confortáveis, como tule estampado, veludo de seda, malha, crepe da chibé, tricôs de viscoso, lã, algodão e couro sintéticos. Amarrações surgiam nos looks, inspiradas no jeito particular que as bailarinas se vestem. Na cabeça, tocas de tricô, para homens e mulheres, e nada de maquiagem, apenas pele bem feita. Tudo num visual andrógino. As peças vinham amplas, sobrepostas, amarradas, com tricôs furados, como se fossem roupas usadas. Algumas com fases como Bom Dia e Por Favor. Calças tipo leggings, confortáveis. Saias plissadas, blusas com pegada esportiva ou pulóveres. Nos pés, coturnos curtos tiveram as solas adaptadas para os passos de dança. Raquel disse no backstage que faz uma roupa para vender. "Como era para movimentos de dança, chegamos ao máximo que uma roupa pode render. E tudo com muito conforto." Na cartela de cores, azul-klein, cor forte nas passarelas, preto, muito cinza-mescla e off-white. Os personagens da "baixa Augusta" se vestiam com roupas para os momentos em que o conforto é fundamental, traduzindo o DNA da marca.
O Bailarino Rafael Gomes foi responsável por toda a dança envolvida, mas calma, teremos um post só falando dele e de seu maravilhoso trabalho