#CoranaMala

Vamos buscar o melhor da moda para a sua dança! Algo novo está nascendo na marca, fica ligadinha para não perder nada❤️ 

O bazar no e-commerce irá continuar até o dia 25/10 então você poderá aproveitar até lá, lembrando que são últimas peças.

Qualquer dúvida nos procure em um de nossos canais:

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World Teachers' Day

Dia Mundial dos Professores , que acontece anualmente em 5 de outubro desde 1994, comemora professores organizações em todo o mundo. O seu objectivo é mobilizar apoio para os professores e para assegurar que as necessidades das gerações futuras continuarão a ser atendidos pelos professores.

De acordo com a UNESCO , Dia Mundial dos Professores representa um símbolo importante da consciência , compreensão e apreciação exibido para as contribuições vitais que os professores fazem para a educação e desenvolvimento . 

Education International (EI) (federação sindical global que representa os profissionais de educação em todo o mundo) acredita fortemente que o Dia Mundial dos Professores devem ser internacionalmente reconhecido e comemorado em todo o mundo. EI também acredita que os princípios da de 1966 e 1997 As recomendações devem ser consideradas para aplicação em todas as nações. 

Mais de 100 países celebram o Dia Mundial dos Professores. Os esforços de Educação Internacional e suas organizações membros 401 têm contribuído para este reconhecimento amplamente difundido. Todos os anos, EI lança uma campanha de conscientização pública para destacar as contribuições da profissão docente.

No Brasil, tem se tornado bem comum, com a globalização, as comemorações no dia 5, porém a data oficial em território nacional é dia 15 de Outubro.

Queremos Parabenizar à todos!

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Estamos com uma proposta nova aqui! {Acompanhe tudo pelo #Blog http://corabelarminoblog.blogspot.com.br} 

Nossa loja www.corabelarmino.com.br agora está na mala!

E como funciona isso?

Avisaremos sempre alguns dias antes, cidade e data onde iremos estar com a nossa mala.

Se você tem uma loja, uma escola ou deseja trocar uma idéia com a gente, 

Marcaremos um encontro para o dia e então iremos até você.

Muito legal né?! Queremos estar mais perto de você, a marca foi criada para você!

Agende sua visita pelo site ou por e-mail: contatocorabelarmino@gmail.com

Dúvidas, sugestões e dicas você também pode mandar por lá <3

󾭸Estaremos Amanha 29/01/2016 - em Três Rios

Pelo Mundo Com a Cora

Nossa Coluna esse ano terá mudanças <3

Estamos estudando e editando nosso ponto de vista para montar a melhor coluna do mundo!

Aguardem...

Profissões: Lívia Lopes, finalista do Masterchef e Bailarina

Final de Ano e muitas bailarinas, passam pela fase de escolher sua profissão.

Outras só estão se adiantando em pensar no assunto, que é o caso  Lívia Lopes, finalista do Masterchef Junior além de arrasar na cozinha, é bailarina!

Lívia Lopes foi entrevistada pelo Canal Cinco6 sete8 no YouTube e lá ela revelou o que passou durante o programa.

O que mais me marcou foi, que em momentos de crise, você vai ser obrigada a escolher o que você mais ama fazer! E aí? Será que você ama dançar mesmo?

A vida é assim. É legal também destacar a atitude da Professora de Lívia, que notou que ela ainda não estaria preparada para tal escolha por conta da idade e adiou uma decisão tão importante. Foi Sensacional isso! Lívia tem talentos incríveis para áreas completamente diferentes. Nos da Cora, desejamos muito sucesso! Para essa Bailarina MasterChef <3

E você que profissão escolher? Tenho certeza que seu coração irá te guiar!

Eu mesma, (Bruna) tenho duas profissões e as vezes uma anda um pouco na frente de outra, mas ao final elas andam juntas, é uma delícia poder fazer o que se ama.

E isso vai ser bastante comum no futuro, mas isso já para outro post rsrsrs.

Fique com a matéria dela para o Canal:

Essa dica foi da Mayra Maris

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Gente como a Gente

Pelo Mundo de Hoje está em Curitiba 

A Mayara Soboleski, 29 anos, Curitibana. Quis ser e é Bailarina!Abaixo mais do que sua história, uma mensagem de encorajamento.
 Conte aqui sua História, Cora Belarmino Pelo Mundo.

" Minha vida no ballet começou aos sete anos, no colégio Decisivo onde eu estudava e fazia ballet no contra-turno duas vezes por semana. Fui me apaixonando e meus pais me colocaram em uma escola especializada, mas não deixei o ballet do colégio, pois nessa altura já tinha vários compromissos com o grupo de dança; E o que eram duas vezes por semana já tinha virado minha vida. Dancei semi - profissionalmente no clássico até os dezesseis anos, passando pelos grandes festivais e escolas. Foi quando decidi experimentar algo novo e parti para o contemporâneo na Téssera, cia da UFPR, estive lá por pouco tempo, mas o suficiente para aprender coisas que carrego até hoje comigo. Nesse tempo mantive trabalhos paralelos ao da companhia,  como musicais e espetáculos infantis. 

Aos dezenove anos decidi mudar novamente o rumo da minha vida e recebi o maior presente de todos, meu filho Thiago, então apenas cumpri alguns trabalhos pendentes e me dediquei ao meu novo amor, pois a dança já não era tão importante perto do que eu tinha em meus braços. O ballet clássico, então já havia sido esquecido por pelo menos três anos.

A vida seguiu, hoje junto com meu marido temos uma rede de pizzarias e passo meus dias trabalhando nelas para ajudá-lo. Mas a rotina de trabalho, o casamento e a maternidade me fizeram perceber algo que ainda havia um espaço em branco em minha vida. E com um convite da minha antiga professora do Decisivo, Beatriz Blohm, tudo começou a mudar. Fui chamada para substituí-la em uma licença médica e assumi as turmas e o espetáculo de fim de ano da escola, foi um grande desafio! E foi lindo, o Thiago já com sete anos estava sempre presente comigo e se interessou muito pelo hip-hop, então ele participou da apresentação também. Foi lindo vê-lo no palco, e toda a emoção após a apresentação. Decidi que era hora de voltar ao ballet. Procurei uma escola e voltei a fazer aulas, no inicio, fazer aula era minha intenção, não achei que voltaria aos palcos de forma alguma. O ballet era apenas uma forma de relaxar e sair da rotina pesada de trabalho. Mas o amor adormecido voltou com toda força, e tudo foi acontecendo naturalmente. Fui novamente contagiada pela magia dos palcos, ensaios e figurinos... Não pude apenas ficar nas aulas, os palcos me chamaram e eu atendi o chamado deles. Assim como as oportunidades de ensinar os pequenos, que surgiram em minha vida como um presente. Atualmente tenho seis turmas de dança e baby-class, três delas são no meu antigo colégio, o Decisivo, onde tenho a honra de ter passado a maioria da minha vida e ter tido a oportunidade de estar com pessoas maravilhosas.

E assim o ballet foi acontecendo em minha vida.... 

Conciliando o trabalho na pizzarias do meu marido, o casamento, a maternidade, os afazeres domésticos com os ensaios ( que são muitos), as aulas, as provas de figurinos, as minhas seis turmas e algumas viagens que o ballet me proporcionou.

Esse ano tive a chance de estar com grandes nomes do cenário nacional em São Paulo e no Rio de Janeiro, fazendo cursos e apresentações, experiencias maravilhosas, com mestres incríveis. Tive a oportunidade de conhecer pessoalmente grandes bailarinos e professores, recebendo suas correções e ensinamentos. Estar com essas pessoas me deu muita força para continuar dançando.

Eu sou uma mulher comum de 29 anos, que trabalha, cuida do filho, da casa, do marido e dos cachorros como tantas outras mulheres espalhadas por esse mundo, mas que ama o ballet e que quer acabar com os preconceitos de que mulheres com essa idade não podem dançar ( bem) e ao mesmo tempo terem uma vida normal. O preconceito é o que mais sofro, poucas pessoas me apoiam, mas eu sei que posso! Eu sei que mulheres podem sim ser bailarinas, com qualquer idade, qualquer corpo e podem encantar platéia por onde passarem apenas pelo seu amor à dança. Não quero ser uma bailarina de companhia, ou viver do ballet, muito menos ganhar grandes festivais e competições apenas quero estar no palco, nas coxias, sentir essa emoção ao receber os aplausos, e já que alguém sempre estará me assistindo, eu me dedico! Pois quem está na platéia merece o meu melhor e ele só virá com muito trabalho. Quando estou no palco apenas o meu coração me move, é quando desligo o mundo e posso apenas ser eu, e sei que a beleza dos movimentos está muito mais na emoção em viver o momento do que na técnica mostrada.  Você não precisa ser nova para começar no ballet. Ballet não é coisa criança e adolescente.  Bailarinas mantem- se jovens não apenas na aparência, mas também no coração, pois seu universo é transitar entre contos de fadas e historias lúdicas, fazendo com que em sua essência ainda permaneça a doçura e a leveza que as crianças carregam consigo e transmitem ao mundo com o sorriso mais sincero.. Isso faz meus dias melhores!

As foto são do Manoel Guimarães, feitas em algumas sessões que fui convidada por ele.

Mayara Soboleski."

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Ponto de Vista por Alexander Yakovlev

O Cara é simplesmente Incrível!!!!!!!!!!

Fotografo, Natural de Moscovo, Pouco se sabe na rede sobre ele.

Mas o que nos deixou impactados foram os clicks dele. Separamos algumas imagens, tenho certeza que você já viu algumas por aê....

Que sentimento forte. 

O movimento é o maior bem, de qualquer Bailarino.

http://ayakovlev.com/ 

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Bailarinos Pelo Mundo - Aonde você está?

Esse espaço é SEU!
Aqui compartilharemos lugares, momentos, experiências que só através da dança conseguiríamos conquistar.
Mande sua história para nós, aqui ela será contada com todo carinho <3
Acreditamos que através do nosso testemunho, conseguiremos ajudar o outro a superar algo ou conquistar o impossível.
Queremos dar a oportunidade de você cliente, amigo ou parceiro da nossa marca, se expressar, contando a sua história ou mostrando seu ponto de vista.

Pelo Mundo - Eric da Silva

Hoje temos uma dica bem legal e ela fala sobre não desistir!
o Eric não desistiu. Conte aqui sua História, Cora Belarmino Pelo Mundo.

"Olá,
Eu sou Eric da Silva, nasci e cresci no Rio de Janeiro e tenho 20anos.
A minha historia com o ballet não é nada convencional. Com uns 10 anos de idade eu estudava em um colégio chamado Bahiense e lá eles tinham aula de dança. Eu ficava fascinado pelo sapateado, e todos os dias eu ia e ficava assistindo na porta da sala as meninas dançando. Ate que um dia a diretora de dança perguntou se eu não gostaria de participar das aulas. Eu disse que não tinha dinheiro suficiente para pagar a mensalidade. Foi quando ela disse que me daria bolsa de estudos. 

Eu lembro de voltar para casa super feliz e contar tudo para minha mãe. Minha mãe claro que deixou. Em casa tínhamos essa filosofia, de fazer o que quiséssemos desde que não machuque ou chateie ninguém e que nos deixássemos felizes.

Ao completar uns 12 anos, meus professores me falaram sobre a Escola Estadual de Dança Maria Olenewa e disserem que seria muito bom para mim frequentar aulas de ballet, porque ballet é a base de qualquer dança. Na época, eu simplesmente odiava ballet. 

Para ingressar na escola você precisa fazer uma audição na qual é avaliado musicalidade, flexibilidade e outras coisas. Eu fiz e passei para o preliminar. 

Fiz os meus dois primeiros anos detestando ballet. Na época eram aulas de meninas e meninos juntos. No meu terceiro ano era aula de rapazes somente e foi ai que todo o meu amor pelo ballet começou. Foi quando eu pude olhar para todos da sala e ver o quão bons e inspirados eles realmente eram. Eu tive professores incríveis na Maria Olenewa, tal como Paula Albuquerque, Victor Ciattei, Paulo Melgaço, Paulo Rodrigues, entre outros. 

Aos 17 anos veio a vontade de dançar fora e foi quando eu participei do curso de verão do Miami City Ballet, ganhei bolsa de estudos mas infelizmente não recebi hospedagem. 

Aos 18 anos eu participei do curso de verão do San Francisco Ballet e recebi bolsa integral para tudo. Dai foi quando me mudei para San Francisco e permaneci lá por dois anos. 

Depois desses dois eu anos era hora de fazer audição. Com muito trabalho e dedicação, consegui varias propostas de emprego, mas a qual eu mais me identifiquei e aceitei foi com o National Ballet of Canadá. 

Atualmente danço como aprendiz no National Ballet of Canadá e continuo trabalhando bastante para poder ter o meu contrato renovado.

Uma ultima coisa que eu gostaria de dizer é para que todos vocês sigam os sonhos, nunca desistam. Seja forte e de tempo ao tempo. E se pergunte todos os dias: "Por que eu gosto de dançar?"
Um grande abraço a todos e obrigado pelo o espaço
Eric da Silva"
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