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terça-feira, 15 de março de 2016

Balé Russo inspira inverno 2016/2017 da Valentino

Postado por Cora Belarmino

outono-inverno 2016/17 da Valentino é repleto de referências da dança, como Balé Russo New York City Ballet, além de filmes de dança. As saias rodadas de tule, fazendo jus às referências, são uma constante na coleção. Vestidos de seda e veludo, em camadas,plissados, com babados e bordados, sempre muito delicados, contrastam com jaquetas e casacos mais pesados, necessários no inverno. E os looks pretos deixam claro que a bailarina da Valentino também tem seu lado Cisne Negro… 
















A precisão da seca é a famosa disciplina e Grace ambos reconhecidas qualidades no ballet como uma forma de arte fundidos juntos para criar uma atmosfera de leveza e de austeridade, opulência e pureza.
A recolha retratado imaginativa relação entre um vestido, o olho e fantasia, abrindo as portas do telespectador para uma percepção diferente.


Confira o Video:

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Em terça-feira, 15 de março de 2016
terça-feira, 1 de março de 2016

Inspirada no universo do ballet, Iza.d apresenta seu verão 2016

Postado por Cora Belarmino



 Com modelagens leves e ultra-femininas, a marca paulistana aposta em vestidos que vão do cocktail dress ao longo, que chegam às multimarcas de todo o país, a partir das próximas semanas. Toda inspirada no universo das bailarinas, a diretora criativa da brand, Izadora Lima, ressalta que o ponto-forte da coleção fica por conta dos bordados que aparecem em versões sutis de floral, arabescos e borboletas de cristais, paetês, canutilhos e pérolas. Tecidos leves e fluidos garantem o caimento perfeito dos vestidos com preços super atrativos que variam entre R$ 890 e R$ 2.500. Ótima dica para as festas de fim de ano.









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Em terça-feira, 1 de março de 2016
quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

DANCE MACHINE

Postado por Cora Belarmino

DANCE MACHINE: NOVA COLEÇÃO DA MELISSA TRAZ MODELOS UNISSEX E NUMERAÇÃO ATÉ 44



Depois do sucesso de Wanna Be Carioca, a Melissa lançou o preview da nova coleção de inverno 2016 em São Paulo. O tema da vez é o universo da dança. Chamada de Dance Machine, a coleção da próxima estação traz modelos dos sapatos de plásticos inspirados no corpo como plataforma da expressão pessoal.

O tema tem tudo a ver com o universo da marca, que acredita na dança como celebração, como forma de integração, como coletividade. O assunto democrático e pluricultural (já que todo mundo pode dançar em qualquer parte do mundo), quer inspirar as pessoas e mostrar que ninguém precisa ser bailarina para usar o corpo como mídia.
Nossa “máquina de dançar” faz do movimento um reflexo da sua individualidade e reforça que “quem dança seus males espanta” – seja em tribos ancestrais, nos palcos, nas pistas, nas ruas, no tapete de casa ou em frente ao espelho (quem nunca?).

Os modelos são inspirados nos ritmos que conduzem os pés e passam por diferentes estilos. Desde o ballet clássico à dança de salão, do jazz ao Le Parkour, do butô ao stiletto, do clubbing 90’s à street dance 2000. Tem para todos os gostos.

O mais legal? Há dois modelos genderless/unissex e a numeração vai até 44. Segundo a marca, a Melissa “ultrapassa as fronteiras entre feminino e masculino para criar uma linguagem de moda livre”.

Sim! Homens e mulheres estão convidados a vestirem, por exemplo, a Melissa Grunge, um oxford repaginado com sola grossa em tons de preto, bordô, verde claro e rosa claro, e a Melissa Flox, clássica flat gladiadora – uma sandália sem-gênero definido – em preto, cinza, azul e bege. Confira:


A coleção estará nas lojas a partir do início de Dezembro/2015, mas você já encontra um preview online.

Em quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
terça-feira, 8 de dezembro de 2015

FIGURINO - PARTE 4

Postado por Cora Belarmino


Elementos de Construção de um Figurino

continuação...


O algodão se mantém como a principal fibra têxtil do mundo. Ainda que as sintéticas tentem alterar sua posição no mercado, ele continua sendo preferido por conta de suas qualidades naturais, relacionadas a conforto, maciez e durabilidade. Sua versatilidade permite a combinação com as mais diversas fibras, inclusive as sintéticas. Por todo o seu passado e por sua importância no ramo têxtil atual, podemos dizer com segurança que o algodão é a fibra que veste o mundo. 



 Os tecidos em malha, de algodão ou sintéticos, estão empregados em quase todos os figurinos, desde calças de bailarinos até corpetes e tutus, e em elementos de apoio, como calcinhas e collants. Nenhum outro material permite que o corpo chegue aos seus limites espaciais. A criação de um figurino deve levar em conta não somente questões estéticas, mas também percepções físicas, como qualquer processo de construção de objetos para o ser humano. Se este limite entre estética e ergonomia existe nas roupas do dia a dia, há de se relacionar a ergonomia aos processos criativos do ballet, onde a dança exige do corpo dos bailarinos o seu limite máximo. 



A malha desempenha papel fundamental na construção dos figurinos de ballet. Suas laçadas assumem aspecto de fios em forma de curva, que se sustentam entre si e são livres para se mover quando submetidas a alguma tensão, o que determina a conhecida flexibilidade da malha, capaz de fazê-la abraçar as mais complexas formas do corpo humano. Este tecido é bastante elástico porque as laçadas podem escorregar umas sobre as outras, quando sob tensão, e retornar à posição inicial ao fim da solicitação. Outra propriedade da malha é a porosidade, o que lhe confere excelente conforto.

Nas fotos o bailarino veste uma calça confeccionada em malha de algodão, que confere conforto aos movimentos realizados durante o espetáculo. As mesmas se referem ao espetáculo Quebra Nozes dançado pelo Ballet Bolshoi.



Continua...

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Em terça-feira, 8 de dezembro de 2015
terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Figurino - Parte 3

Postado por Cora Belarmino

 Elementos de Construção de um Figurino




Diversos são os elementos de construção utilizados na produção dos figurinos, e cada um deles possui singularidades exploradas para atender às necessidades do ballet. 

A seda é uma das mais antigas matérias primas têxteis. No palco, a transparência do tecido, combinada aos movimentos, faz com que a bailarina pareça flutuar, tal é leveza proporcionada pelo tecido. Seu caimento é delicado, sendo bastante utilizado no ballet clássico. A seda é também utilizada para a fabricação do tule, material indispensável para o ballet. 



O tule, tem participação fundamental na construção de todos os tipos de tutus. Originalmente feito de gaze ou seda, é um tecido fino de malha hexagonal, utilizado em adornos de vestidos, chapelaria.  Acredita-se que tenha surgido nas cidades de Tulle ou Toul, ambas na França, no século XVIII. 



O tule quando feito de fibras sintéticas é o material mais barato utilizado durante a construção de um tutu. Sua principal característica é dar volume às saias sem deixar a leveza e a delicadeza de fora. Por ser um tecido transparente, é possível trabalhar com mais de um tom de cor, para dar um efeito dégradé à saia. Eis um pequeno detalhe que traduz-se em uma oportunidade de repensar e criar diferentes sobreposições de cores. 

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Em terça-feira, 1 de dezembro de 2015
terça-feira, 24 de novembro de 2015

Figurino - Parte 2

Postado por Cora Belarmino

Aspectos Clássicos do Ballet


No geral, o ballet clássico segue uma linha estética fixada nas suas formas originais que molda todos os seus elementos. Cenário, música, figurinos e iluminação são regrados e dificilmente saem do dito normal, que, neste caso, assume o significado de clássico.

É obrigatório considerar, em tal tipo de espetáculo, formas enraizadas em normas estilísticas bastante precisas. Essas podem ser parcial ou totalmente transgredidas, nessas concepções cênicas, ou modificadas em relação ao jogo de luzes, ao menor ou maior realismo na cenografia, à elaboração das personagens ea muitos outros aspectos. Não podem ser, contudo, “agredidas” no que tange à essência do traje, ou poderiam ser apenas quando a nova interpretação deste fosse executada por um artista muito original, que soubesse renovar devidamente a aparência e a substância. 


A estética dos figurinos do ballet clássico é ligada à estética da época em que surgiu o ballet, como relatado por Achcar (1998), por volta do século XV, em meio ao Renascimento e às cortes italianas e francesas. Neste contexto social, em um tempo em que o bronzeado do sol e os tons de pele escura eram rejeitados pela nobreza e pela corte como referência de beleza, e sendo considerados símbolos de trabalho duro, nasce o ballet clássico. Rousso detalha como a beleza neste período assumiu formas metódicas, porém simples em sua essência, para alcançar a perfeição:
 [...] os cânones do rosto exigem que ele se projete sobre o pescoço, que seja fino e oval, com traços regulares, uma testa alta, um nariz reto e delicado, uma boca pequena; nesse conjunto três coisas devem ser escuras: os olhos, os cílios e as sobrancelhas [...] três coisas devem ser brancas: as mãos, os dentes, sempre pequenos, e a pele, tão transparente “que se deve ver o vinho correr pela garganta” quando ela bebe. Enfim lábios, faces e unhas devem ser vermelhas. Todos se dedicam a esse assunto, mesmo Maquiavel [...].  

 Nota-se que a beleza ideal do período renascentista permanece atualmente no visual dos bailarinos: pele clara e aparência delicada e frágil.

 Valsa das Flores. Tons de rosa nos figurinos de Valsa das Flores, ballet Quebra-Nozes. Delicadeza e leveza, típicas da estética do ballet clássico.

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Em terça-feira, 24 de novembro de 2015
terça-feira, 10 de novembro de 2015

Figurino - Parte 1

Postado por Cora Belarmino

Estamos super animadas! Porque começaremos hoje uma série de posts falando sobre o que mais amamos, Figurinos, reúna seus amigos, seu grupo e seu ministério, aqui daremos uma base para você ter um maior entendimento.
Como alguns já sabem, Eu (Bruna) tenho graduação em Design de Moda e especialização em Criação e Confecção de figurinos. E danço rsrs, então acredito que as principais dúvidas serão esclarecidas aqui.


Introdução


Para entender como se dá a relação entre moda e ballet clássico, é necessário traçar uma perspectiva da estética do ballet clássico e dos figurinos utilizados, bem como os principais materiais empregados. Autores renomados do cenário da dança e da produção artística fazem parte da fundamentação teórica e embasam o desenvolvimento deste estudo
 A pesquisa tem por finalidade apontar os elos entre ballet e moda, explicar como tais elementos e suas propriedades interagem com a figura humana em um espetáculo de dança e evidenciar os aspectos relevantes no processo de criação de um figurino.



O figurino transforma o bailarino em uma figura dramática, ele deixa de lado quem é para interpretar uma personagem.  “O figurino é algo meio sagrado. É por isso que em certas cerimônias religiosas existe uma roupa específica. É por isso que diferencia, tira a pessoa de um contexto a põe em outro.”.
Subir ao palco sem vestir literalmente uma personagem é como andar nu. Cabe ao figurino contar uma história, transmitir sentimentos e inserir o público no contexto da obra. Diferente do estilista, que cria para quem veste o que sente, o figurinista cria para quem sente o que veste. Um espetáculo de dança sem figurinos não é um espetáculo completo. Este mundo regrado e moldado na velha estética clássica do ballet, como bem é conhecido, não é bloqueio para mentes criativas e inovadoras. É como se as mesmas grandes ideias fossem incorporadas a diferentes formas, texturas, materiais e técnicas, sendo então expressas em uma linguagem diferente, porém, ainda contando as mesmas histórias. O estudo dos figurinos de ballet clássico, bem como a identificação dos elementos que compõe um espetáculo de dança. 


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Em terça-feira, 10 de novembro de 2015
quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Viktor & Rolf Haute Couture Primavera 2014

Postado por Cora Belarmino

Sabe qual é a vantagem de rever um desfile aqui no nosso blog?
É que aqui você vê a acaba analisando por dois pontos de vistas totalmente diferentes, 
pela Moda e pela Dança.
Esse foi um dos desfiles mais comentados ano passado no mundo da dança, porque nele de fato havia bailarinas, que entravam e saiam em sapatilhas de pontas na passarela, por isso ganhou o público. 


 Um verdadeiro espetáculo de balé foi o que se viu na passarela da grife Viktor & Rolf em Janeiro do ano passado, na Semana de Alta Costura de Paris. Além das roupas inspiradas no universo da dança, eram bailarinas em poses tão perfeitas que chegavam a lembrar manequins. 



A paleta de cores foi dominada por tons clarinhos e neutros, como o rosé, o bege e o branco. Vestidos longos e curtos bem colados ao corpo, com amarrações pendendo da cintura, com espaço para estampas de laço pontuais. Feminino, delicado e absolutamente teatral. 


Tecidos esvoaçantes pluma, sutiã de bojo e suavemente atadas, tecidos plissados ​​feitas para collant de balé e looks inspirados foram usados na coleção. Enquanto enfeites de superfície do tecido  foram mínimas, a equipe de projetistas impressionado com o que eles foram capazes de alcançar com látex - não é exatamente um tecido que é fácil trabalhar, especialmente quando se tenta criar looks fluidos.

 
Os designers disseram que eles foram inspirados por um anúncio Bonbon com fotógrafos Inez van Lamsweerde e Vinoodh Matadin que contou com modelo Edita Vilkeviciute envolto em fitas pintadas em seu corpo nu. A inspiração foi mais evidente em um punhado de olhares que semelhante parecia que eles foram pintados à mão com tecido, arcos e fita. Apropriadamente, o duo projeto foi encomendado pelo Ballet Nacional Holandês para traje um trabalho de coreógrafo finlandês Jorma Elo que vai estreou em abril do mesmo ano.





 Da vontade de postar todas as fotos HAHAH 
Ficou com vontade de vê o desfile?!


 

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Em quarta-feira, 28 de outubro de 2015